Umas das maiores tragédias na história foi o fato de a igreja ter decidido adotar uma atitude de controle de suas emoções em sua adoração a Deus. Chamar isso de santa “reverência” é simplesmente um abuso da língua. Como essa “reverência” pode ser carrancuda quando estamos nos lembrando de tudo que Deus fez por nós?
Nossos esforços para não ficarmos emocionados na presença de Deus deve ser uma surpresa para Ele. Será que o Senhor está feliz com adoradores apagados, com fazes sem expressão, tão rígidas quanto figuras nas lápides? Será que nós mesmos gostaríamos de receber visitas que se comportassem como um bloco de gelo ou uma múmia Egípcia? Deus, a fonte da vida, precisa tanto de adoradores sem vida quanto nós precisamos de dor no pescoço. As pessoas costumam desculpar uma adoração fria como sendo “digna”. Nos nove frutos do Espírito não está incluído dignidade, e essa “dignidade” não é a resposta que o Cristo crucificado deseja. Vemos nas Escrituras que os adoradores caíam prostrados aos pés de Cristo. No dia de Pentecoste, quando os crentes deixaram o cenáculo, as pessoas pensaram que eles estivessem bêbados. Pelo que sei, nunca se suspeitou de que alguém tivesse bebido demais ao sair da Igreja de São Pedro, em Roma! Será como a Igreja deixou de refletir o que Deus é? Por que ela adotou uma postura tão excêntrica? Devemos sempre nos lembrar de que Deus quer VERDADEIROS adoradores!
"Espírito Santo - Revelação & Revolução" Reinhard Bonnke
Enviado por: Daniel Martins
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